domingo, 14 de setembro de 2014

PHAIUS TANKERVILLEAE




Phaius Tankervilleae  conjunto em vaso
PHAIUS TANKERVILLEAE


Nome Técnico:
Phaius tankervilleae (Banks ex L’Heritage) Blume

Syn.: Phaius grandiflorus Lour
Nomes Populares :
freirinha, capuz-de-freira

Família :
Família Orchidaceae

Origem:
Originária da Índia, Sri Lanka e Malásia


Descrição:
Pequena orquídea com sépalas e pétalas cor de chocolate com estrias mais claras e labelo branco com manchas em púrpura e o fundo creme.

As flores se apresentam em grande números, cerca de 25 em inflorescência longa, até quase 1,0 m, tipo espiga ereta.
Suas folhas são grandes frisadas e de consistência mais fina que o comum das orquídeas.
Seu crescimento é do tipo monopodial. Florescimento na primavera.

Modo de Cultivo :
Em seu local de origem é encontrada nas matas, no chão, crescendo sobre composto natural de folhas mortas em locais mais úmidos, porém com grande luminosidade, até sol direto.

Seu cultivo em vasos é feito com sucesso.
É preciso um vaso grande de boca larga (não é preciso profundidade muito grande).

O substrato de cultivo deve ter boa drenagem, feito de composto foliares e casca de coco em pedaços grandes.
Também pode ser cultivada no chão em canteiros, onde a cova de plantio é  feita com bastante elementos drenantes, como fibra de coco, casca de pínus, deixados de molho na água por alguns dias para limpeza dos elementos fitotóxicos que poderiam prejudicar a planta.
Coloque composto orgânico de folhas e plantar sem apertar muito no solo.
Tende a formar grande touceira, que pode ser assim dividida para novas mudas.

Esta operação é feita após a floração com a planta ainda em desenvolvimento. Manter o substrato úmido.
A adubação deve ser feita no final do outono para preparar a planta para a nova floração.
Use adubo NPK formulação 4-14-8, 1 colher de sopa para 2 litros de água (colocar num garrafa PET de refrigerante e sacudir bem).
Após a floração poderá adubar novamente.


Uma dica que atravessa o tempo e era usada pelos antigos cultivadores de orquídeas:

Coloque adubo curtido de galinha num balde de água,deixar por uns 3 dias, coe e regue o substrato das mudas.
Isto adiciona matéria orgânica e seus elementos de micronutrientes necessários a estas plantas oriundas de lugares onde o seu alimento é um adubo natural proveniente dos excrementos de animais e pássaros selvagens, aliados com as folhas mortas que caem das árvores.

Paisagismo:
Cultivada em vasos ou canteiros, com sua floração exuberante é um excelente foco paisagístico para qualquer jardim.

Após a floração mantém suas belas folhas frisadas então não necessita ser retirada do local.

sábado, 12 de julho de 2014

Lágrima de cristo



Compradas em 12 de julho 2014
Trepadeira semi-lenhosa de crescimento lento, porém de efeito espetacular. Apresenta folhas ovaladas de coloração verde-escura, com nervuras profundas e bem marcadas, que normalmente desaparecem no inverno rigoroso. As inflorescências são ramificadas e produzem muitas flores vermelhas, envolvidas por um cálice branco, com longos estames. Produz grãos de cor de café.
Deve ser conduzida sobre suporte, sendo uma planta bastante adequada para caramanchões e pergolados por produzir bela sombra no verão e permitir a passagem de luz no inverno. É bastante comum observá-la escalando janelas em residências urbanas e rurais. Floresce na primavera e no verão atraindo mamangavas.
  Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, sobre suportes. As podas devem ser evitadas pois podem transmitir doenças que apodrecem as extremidades dos ramos. Sensível às geadas. Multiplica-se por alporquia e estaquia após o florescimento.
Categorias: Diretório de Plantas
fonte: http://www.jardineiro.net/plantas/lagrima-de-cristo-clerodendrum-thomsonae.html 

Diplanêia

Comprei em 12 de julho de 2014


DIPLADÊNIA

A Dipladênia é originada da Mata Atlântica  no Brasil e seu nome cientifico é Apocynaceae. Ela é uma trepadeira semilenhosa e volúvel e é conhecida mundialmente por sua floração.Os paisagistas utilizam as Dipladênias com grande frequência por ela ser uma planta rústica e precoce, florescendo desde jovem.
Seu porte é médio, podendo alcançar cerca de 2 a 3 metros de altura. Também pode ser cultivada em vasos grandes e jardineiras, desde que seja oferecido suporte. Seu perfume é bastante peculiar e lembra o aroma de chiclete tutti-frutti. A seiva leitosa da Dipladênia é tóxica e pode provocar queimaduras na pele e mucosas. Sua floração é mais intensa na primavera e verão, mas pode se estender por todo ano em regiões de clima quente.


DISPONIBILIDADE: 
As Dipladênias podem ser encontradas durante o Ano todo.

CUIDADOS BÁSICOS: 
Planta que cresce bem ao sol direto, irrigue sempre que o solo ficar ressecado, não deve-se encharcá-lo para evitar a proliferação de doenças, porém é bom que esteja bem úmido para a planta permanecer sempre resistente as altas temperaturas do país.
Seus ramos chegam a cerca de dois metros e meio de comprimento, sendo assim possível criar cercas vivas.
http://www.terraviva.agr.br/flores/produtos/6---plantas-com-flores/dipladenia

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Planta Aluminio (Pilea cadierei)

Pequei muda 9 de julho de 2014

Nome botanico: Pilea cadierei, Gangnep. &Guill.
Nomes Populares : Brilhantina, planta alumínio
Família : Angiospermae – Família Urticaceae
Origem: Ásia

Planta Aluminio descrição:

Planta AluminioPlanta Aluminio (Pilea cadierei), herbácea perene, muito ramificada de até 0,40 m de altura, prostrada.
Folhas ovais, simples de cor verde escura e manchas branco-prata, o que lhe conferiu o nome popular.
As flores são pequenas e brancas, reunidas em inflorescências com longo pedúnculo, mas não atrativas.
É uma planta de climas amenos a quentes e não tolera bem o frio nem geadas.

Modo de Cultivo da planta aluminio :

Podem ser cultivadas em vasos, jardineiras e em canteiros, com sol pela manhã ou sombra de árvores.
O solo de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, assim que preparar o substrato com adubo animal de gado ou aves bem curtido e composto orgânico de folhas, tudo bem misturado com um pouco de areia para garantir a drenagem.

Propagação da Alumínio:

A propagação desta planta é feita facilmente por divisão de touceira e estaquia de ramos, em qualquer época do ano.
Corta-se um ramo para fazer a estaca e deixa-se de 2 a 4 folhas, as restantes são retiradas.
Coloca-se em recipiente com areia ou casca de arroz carbonizada úmida, cobrindo se com plástico.
Manter o substrato úmido é essencial para evitar que a planta perca água dos tecidos quando então não ocorre a emissão de raízes.
Quando notar que a estaca começa a emitir folhas, estará enraizada.
Preparar a terra do vaso ou saco e transplantar, não se esquecendo de deixar à sombra e regar todos os dias que não houver chuva.
Na fase após enraizamento, poderá levar diretamente ao canteiro.

Paisagismo:

Planta Aluminio (Pilea cadierei)A brilhantina é excelente para cultivo sob árvores, onde não se consegue que a grama fique bonita devido à sombra.
Bordejando bosques e maciços de sombra, desenvolve-se muito bem com pouca luz direta.
É interessante seu cultivo com arbustos muito coloridos, como os coleus (Solenostemum), as avencas e samambais que também são plantas de meia sombra.

No Feng-shui :

Nos jardins projetados segundo a filosofia chinesa do Feng Shui a planta-alumínio, pelas suas manchas que parecem de prata, são excelentes escolhas para colocar nos setores oeste e noroeste, com as cores metálicas, branco e prata.
Para canteiros de linhas retas sua adição em qualquer setor é ótima, pois sendo prostrada, forma moitas derrubadas que suavizam em contornos arredondados o que antes era um rígida forma, podendo ser companheira para plantas de flores nas cores indicadas para o setor.
Aluminum Plant (Pilea Cadieri):

Escala da floração das orquideas

5 dúvidas sobre o cultivo de orquídeas

Crédito: ecoflora.com.br
1. Por que não se deve por prato embaixo do pote?
O acúmulo de água nas raízes pode apodrecê-las rapidamente. As orquídeas precisam de solo úmido, mas não toleram excesso de água. O ideal é que sejam feitas de 02 a 03 regas durante a semana. Para que a água não acumule, você pode colocar o vaso em um ambiente que possibilite que ela escorra.
2. Dá pra plantar a orquídea na terra?
É bom evitar, são poucas as orquídeas terrestres. Na dúvida, plante em substrato próprio, vendido em floriculturas. O substrato ideal é composto de carvão, casca de coco e tronco de árvores. Algumas espécies que podem ser cultivadas na terra: Arundina bambusifolia, Bletia catenulata e Epidendrum cinnabarinum.
3. Só é necessário tratar orquídeas com água?
Sim, a princípio. Nos dias em que a sua orquídea não for irrigada, para manter a umidade é interessante que seja borrifada água sobre as folhas. Entretanto, você também pode borrifar a planta uma vez por mês com adubo NPK 20-20-20. Assim, ela pegará menos doenças e dará flores ainda mais bonitas!
4. Toda orquídea precisa ser amarrada em árvore?
Não, esse tipo de suporte funciona melhor com espécies chamadas de “epífitas”, que naturalmente vivem sobre galhos, como falenópsis e chuva-de-ouro.
5. A orquídea pode dar flor o ano todo?
Não, nenhuma espécie floresce durante os 12 meses do ano. Para ter a casa sempre florida, você pode escolher uma espécie por estação.
Primavera
Outubro: Brassia chloroleuca, Lycaste skinneri e Oncidium cebolleta
Novembro: Cattleya nobilior, Laelia purpurata e Promenaea stapelioides
Dezembro: Cattleya guttata, Dendrobium chrysanthum e Oncidium flexuosum
Verão
Janeiro: Aspásia luneta, Dendrobium phalaenopsis e Oncidium pumilum
Fevereiro: Brassavola perrine, Cattleya "Chocolate Drop" e Miltônia spectabilis
Março: Cattleya (híbrido), Doritis pulcherrima e Paphiopedilum callosum
Outono
Abril: Colmanara "Wildcat", Encyclia cochleata e Ludisia discolor
Maio: Epidendrum longispata, Laelia anceps e Rodriguezia venusta
Junho: Gomesa crispa, Cymbidium giganteum e Phalaenopsis amabilis
Inverno
Julho: Cattleya trianae, Cymbidium (híbrido) e Zygopetalum crinitum
Agosto: Cattleya aurantiaca, Dendrobium superbum e Oncidium "Sharry Baby"
Setembro: Cattleya intermedia, Dendrobium nobile e Phalaenopsis schilleriana
Fonte: Anamaria

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Falenópsis,

    Jullho 2014






Link patrocinado:Compre mudas de Falenópsis na Toca do Verde!
→ Ir para loja online
Falenópsis é o nome popular dado a um grande grupo de espécies e híbridos de orquídeas, pertencentes ao gênero Phalaenopsis. Esta orquídea epífita, apresenta crescimento monopodial, isto é, a folhas novas surgem sobre as folhas mais velhas e ela não apresenta mudas laterais. Desta forma, é muito difícil a multiplicação por divisão da planta, como ocorre com as orquídeas de crescimento simpodial.
As flores da falenópsis são arredondas com as duas pétalas superiores bastante grandes, o labelo é menor e muitas vezes possui coloração diferenciada. As cores variam muito, entre o branco, o rosa, o amarelo, o púrpura, etc, com combinações e tonalidades diferentes, podendo ser pintalgadas ou não.
Além de ser largamente comercializada em vasos, pode ser fixada sobre o tronco das árvores. Muito utilizada como flor-de-corte. É uma planta que confere sofisticação a ambientes internos. A floração ocorre na primavera e verão e as hastes florais devem ser escoradas com um tutor.
Devem ser cultivadas à meia-sombra, em substrato adequado à espécie, em geral preparados para epífitas, como fibras de côco, cascas de árvores, carvão vegetal, entre outros materiais. Aprecia a umidade e deve ser irrigada sempre que o substrato se apresentar seco. Tolerante ao frio.
  Multiplica-se comercialmente por sementes e meristema. Raramente surgem brotos na haste floral, neste momento aguardamos seu desenvolvimento e separamos quando apresentar quatro folhas e raízes.
Marcado com:
Categorias: Diretório de Plantas
    Link patrocinado:Compre mudas de Falenópsis na Toca do Verde!
    Falenópsis é o nome popular dado a um grande grupo de espécies e híbridos de orquídeas, pertencentes ao gênero Phalaenopsis. Esta orquídea epífita, apresenta crescimento monopodial, isto é, a folhas novas surgem sobre as folhas mais velhas e ela não apresenta mudas laterais. Desta forma, é muito difícil a multiplicação por divisão da planta, como ocorre com as orquídeas de crescimento simpodial.
      As flores da falenópsis são arredondas com as duas pétalas superiores bastante grandes, o labelo é menor e muitas vezes possui coloração diferenciada. As cores variam muito, entre o branco, o rosa, o amarelo, o púrpura, etc, com combinações e tonalidades diferentes, podendo ser pintalgadas ou não.
    Além de ser largamente comercializada em vasos, pode ser fixada sobre o tronco das árvores. Muito utilizada como flor-de-corte. É uma planta que confere sofisticação a ambientes internos. A floração ocorre na primavera e verão e as hastes florais devem ser escoradas com um tutor.
      Devem ser cultivadas à meia-sombra, em substrato adequado à espécie, em geral preparados para epífitas, como fibras de côco, cascas de árvores, carvão vegetal, entre outros materiais. Aprecia a umidade e deve ser irrigada sempre que o substrato se apresentar seco. Tolerante ao frio.
    Multiplica-se comercialmente por sementes e meristema. Raramente surgem brotos na haste floral, neste momento aguardamos seu desenvolvimento e separamos quando apresentar quatro folhas e raízes.
    http://www.jardineiro.net/plantas/falenopsis-phalaenopsis-x-hybridus.html
    Manual de cultivo de orquídeas em troncos
    6. O transplante

    Ao contrário do que fiz em minhas primeiras tentativas, deve-se tirar a orquídea do vaso e envolver as raízes com substrato e tudo com um pano fino. O melhor é gaze (é, aquela que se usa em curativos), que tem a trama dos fios bem aberta. Compre um rolo, usado para grandes curativos. Uma vez envolvida pela gaze, amarre tudo no tronco, deixando a muda na vertical.
    Orquídea Phalaenopsis plantada em um tronco, fixa com gaze juntamente com o subtrato. Para reter mais umidade, observe a presença de musgo esfagno.
    Clique na imagem para vê-la ampliada.
    Orquídea Oncidium plantada em um tronco, fixada com gaze juntamente com o subtrato. Para reter mais umidade, observe a presença de musgo esfagno.
    Clique na imagem para vê-la ampliada.
    Desta maneira a orquídea não vai sofrer muito com a transição, pois ainda está envolvida pelo substrato, suas raízes não ficam expostas e é muito mais fácil manter a umidade. As regas devem ser constantes (sempre que o substrato estiver seco). A frequencia vai depender da rapidez que o substrato seca. Se você deixar o substrato secar às vezes, tudo bem, ela vai crescer, mesmo que seja um pouco mais lentamente. Eu mesma vario um pouco a freqüência das regas. Se estou em casa e disponível, rego mais de uma vez por dia. Mas se viajo, fico 2 ou 3 dias fora, às vezes um pouco mais, elas agüentam muito bem.
    Dica: coloque dentro da trouxa da gaze um pouco de musgo esphagno. Saiba mais.
    E depois, observe. O primeiro sinal de que as coisas estão indo bem, é o surgimento de novas raízes. Você sabe que elas estão saudáveis se a ponta estiver bem verde. Como o sistema radicular está envolvido pelo substrato, muitas vezes você conseguirá ver poucas raízes. Mas muitas estarão escondidas no substrato, já se fixando no tronco.
    Orquídea Oncidium plantada em um tronco, fixa com gaze juntamente com o subtrato. Observe a presença de raízes novas, cujas pontas são bem verdes. Elas crescem pelos sulcos da madeira, fixando-se.
    Clique na imagem para vê-la ampliad
    http://www.biologados.com.br/manuais/cultivo_de_orquideas_em_troncos/manual_cultivo_orquideas_troncos_transplante.htm

    quinta-feira, 26 de junho de 2014

    Lirio tocha

    • Nome Científico: Kniphofia uvaria
    • Nomes Populares: Lírio-tocha, Tritoma
    • Família:
    • Categoria: ,
    • Clima: , , , ,
    • Origem: ,
    • Altura:
    • Luminosidade: ,
    • Ciclo de Vida:
    • planta herbácea, entouceirada de aspecto exótico. Suas folhas são verdes, glabras, afiladas, longas com margens serrilhadas. No entanto, o que chama a atenção nesta espécie são suas inflorescências, altas, densas, compostas por numerosas flores tubulares e sustentadas por hastes compridas e fortes. Com um belo colorido em degradée, as flores se abrem de baixo para cima, conferindo tonalidades mais vivas no ápice da inflorescência enquanto a base vai adquirindo cores mais claras.   Há muitas variedades de lírio-tocha disponíveis, com flores de cores quentes em geral, como amarelo, laranja, vermelho ou creme, mas que podem ter épocas de floração e portes diferentes. A floração ocorre na primavera e verão. É muito adequado para o plantio isolado ou em grupos, na formação de bordaduras e maciços. Atrai os beija-flores.
      Devem ser cultivados sob sol pleno ou meia sombra em solo fértil, leve, muito bem drenado e enriquecido com matéria orgânica, com regas no verão. Tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por divisão da touceira e por sementes. Utilize sempre luvas grossas para manipular esta planta.
      planta herbácea, entouceirada de aspecto exótico. Suas folhas são verdes, glabras, afiladas, longas com margens serrilhadas. No entanto, o que chama a atenção nesta espécie são suas inflorescências, altas, densas, compostas por numerosas flores tubulares e sustentadas por hastes compridas e fortes. Com um belo colorido em degradée, as flores se abrem de baixo para cima, conferindo tonalidades mais vivas no ápice da inflorescência enquanto a base vai adquirindo cores mais claras.
        

      Como plantar o lírio tocha ou tritoma

      O local deve ter bastante sol, em regiões de clima ameno a frio e com sombra parcial de tarde para lugares mais tropicais.
      O solo melhor é aquele bem drenado e enriquecido de compostos orgânicos.
      Esta planta não tolera bem solos encharcados nem arenosos pobres em nutrientes.
      Os canteiros de cultivo devem ser preparados revolvendo bem a terra, para introduzir ar, descompactando, adicionando adubos animais e areia se for de textura argilosa.
      A adição de composto orgânico bem particulado é o melhor.
      Para cada metro quadrado colocar cerca de 1,0 kg de adubo de gado bem curtido ou a metade desta quantia se o adubo for de aves.  Misturar e nivelar.
      As mudas em desenvolvimento são comercializadas em baldes ou sacos plásticos ou ainda em rizomas.
      Para os rizomas, plantar a uma profundidade de 8 cm.
      Para as mudas, cortar o recipiente com o podão, evitando danificar os rizomas.
      Abrir uma cova, acomodar a muda e aconchegar a terra, apertando ao redor para fixar.
      Depois do plantio, regar, repetindo todos os dias até uns 10 dias, depois espaçar as regas.
      Usar espaçamento de 0,70 a 1,20 m entre mudas em fileiras desencontradas.

      Propagação ou reprodução do lirio-tocha:

      Lirio tocha ou tritoma
      Para propagar o tritoma usar a técnica de touceiras após a floração da muda.
      Abrir ao redor da muda, descobrindo os rizomas.
      Cortar com faca afiada limpa, retirando com algumas folhas junto.
      O tritoma não apresenta nenhum problema com insetos nem doenças, mantendo-se saudável por anos.
      Adubar toda a primavera, com a mesma mistura de composto orgânico e adubo animal, numa proporção de 4:1, colocando ao redor da muda, regando depois.

      Uso decorativo e Paisagismo:

      Lirio-tocha

      Este lirio é uma planta de efeito ornamental espetacular.
      Sua adição a projetos de jardins poderá ser combinada com arbustos de folhagem verde de floração em épocas diferentes ou sem flores chamativas.
    •  Origem: África do Sul (mais própriamente, da Cidade do Cabo)

      O lírio tocha é uma planta  herbácia e de aspecto exótico.
      Foi trazido para a Europa, na primeira metade do século dezoito, pelo botânico J. Kniphof.
      O seu nome genérico, deve-se a este  botânico.
      As folhas estreitas e muito longas nascem do solo.
      As inflorescências são em forma de pino, com flores cilíndricas. De inicio, de um belo coral, depois alaranjado, e ao abrir a flor, passa a amarelo.
      Existem muitas variedades: umas de apenas 40cm e outras que podem atingir 1,5m de altura.
      Conforme a variedade, as suas inflorescências podem ser: vermelho, amarelo, laranja ou creme.
      A sua exuberância é ainda mais notória, quando cultivado em tufos densos, ou no centro de canteiros.
      Precisa de sol pleno, solo fértil e fresco, regas frequentes e adubações na primavera.
      Floresce , do outono ao inverno. Devem-se cortar as flores murchas, para prolongar o periodo de floração da planta.
      Multiplica-se por divisão de touceiras. Divisão que deverá ser feita na primavera.
      A nova planta só floresce passados dois anos.
      As exigências de cultivo do lírio tocha, são nulas, se comparadas com a beleza das suas flores em pleno inverno.

    domingo, 22 de junho de 2014

    Classificação Orquídeas

    ORQUÍDEAS (orchids)

    Orquídeas são epífitas, e não parasitas como muitos pensam. Gostam de ambientes quentes e úmidos. As orquídeas possuem beleza deslumbrante e por isso são flores apreciadas no mundo inteiro.



    Orquídea-bambu
    (Arundina bambusifolia)
    Orchidaceae
    Terrestre, ereta, semi-herbácea.
    Com cerca de 1,5m de altura.
    Folhas laminares, lisas e alongadas.
    Flores brancas e lilases.




    Orquídea olho-de-boneca
    (Dendrobium nobile)
    Orchidaceae
    Herbácea epífita. Folhas nos nós dos
    pseudobulbos. Flores com pétalas
    róseas e labelo com mancha roxo-
    escura na garganta.




    Orquidea bardendrum
    (Barkeria x Epidendrum)
    Orchidaceae
    Híbrido. Resultado do cruzamento de
    orquideas Barkeria X Epidendrum.
    Tem haste longa. As flores são
    pequenas e formam cachos, na cor
    lilás.




    Orquidea maxilária
    (Maxillaria ubatubana)
    Orchidaceae
    Originária do Brasil. Planta epífita ou
    rupícola. Flores de até 5cm de
    diâmetro, com perfume de mel.
    Nas cores amarela, creme e vinho.
    Folhas firmes, encorpadas e eretas.




    Orquídea (Cattleya tigrina)
    Orchidacea
    Orquidea brasileira. Possui folhas
    oblongo-elipticas. Pseudobulbos
    roliços e eretos. Inflorescência com
    6 ou 8 flores. Flores com pétalas e
    sépalas marrons e lóbulo central de
    cor ametista.



    Orquidea catléia (Cattleya sp.)
    Orchidaceae
    Orquídea híbrida. Pseudobulbos
    cilindricos e grossos. Folhas
    coriáceas, grossas, brilhantes e
    arredondadas. Flores grandes,
    de cor lilás-vibrante
    .

     
    Orquidea BLC
    (Brassavola x Laelia x Catleya)
    Orchidaceae
    Orquídea com hibridação trigenérica.
    Híbrido robusto,com folhas oblongo-
    lanceoladas. Flor branca e roxa.



    Orquídea cimbídio amarelo
    (Cymbidium sp.)
    Orchidaceae
    Orquídea terrestre. Folhas longas e
    lanceoladas. Flores crescem em
    hastes, que podem carregar mais
    de 12 flores.



    Orquidea CNTA
    (Cattleya X Broughtonia)
    Orchidaceae
    É um híbrido intergenérico. Flores
    muito bonitas e de cores vibrantes,
    com forma levemente arredondada.

     
    Orquidea LC  (Laelia x Catleya)
    Orchidaceae
    Híbrida. Herbácea, epífita, com flor
    vistosa amarela e vermelha.
    Resultado da facilidade de
    cruzamento entre Laelia x Cattleya.




    Orquídea Lélia (Laelia lobata)
    Orchidaceae
    A orquídea Laelia é muito parecida
    com a Cattleya, a diferença é o nº de
    políneas. Na Laelia são 8 políneas e
    na Cattleya, apenas 4.




    Orquidea Denphale ( X Dendrobium)
    Orchidaceae
    Híbrido. Os híbridos resultantes dos
    cruzamentos do Dendrobium
    phalaenopsis são chamados de
    Denphal ou Denphale. Este apresenta
    indo colorido roxo e branco.


    Orquídea-peperômia
    (Epidendrum lambeauanum)
    Orchidaceae
    Originária da Colômbia. Epífita de folhas
    espessas e suculentas. Sem pseudobulbo.
    Flores mimosas, semelhantes a insetos,
    de cor marrom-avermelhado, de aparência
    plastificada.


     
    Orquídea esverdeada (Cymbidium hybrid)
    Orchidaceae
    Híbrida. Epífita rizomatosa, com folhas longas e
    lineares em volta dos pseudobulbos.  Flores
    grandes, duráveis, com textura cerosa e de grande
    beleza. Pétalas e sépalas com dimensões
    semelhantes.  Coloração amarelo-esverdeada,
    labelo rosado, com belas manchas bordô.




    Chuva-de-ouro (Oncidium varicosum)
    Orchidaceae
    Epífita rizomatosa de florescimento vistoso. Nativa
    do Brasil. Geralmente apresenta 2 folhas longa e
    e coriáceas por pseudobulbo. Inflorescência ereta,
    grande e ramificada. Flores numerosas, delicadas
    e amarelas.



    Orquidea pleurotális (Pleurothallis sp.)
    Orchidaceae
    Espécie epífita com rizoma cilíndrico
    de onde surgem pseudobulbos. Folha
    coriácea com vinte centímetros de
    comprimento. Escapos florais surgem
    na base das folhas portando cerca
    de 10 pequenas flores amarelas.


    Orquidea (Angraecum eburneum)
    Orchidaceae
    Epífitas e ocasionalmente litófitas. De
    florestas tropicais úmidas.Tem
    fantásticas hastes caídas e muitos
    racemos que podem ser maiores que
    as folhas. Flores brancas grandes e
    perfumadas.

     
    Orquidea Catléia (Cattleya labiata)
    Orchidaceae
    Uma das mais belas e cultivadas
    orquídeas brasileiras. Epífita, com
    pseudobulbos comprimidos e
    sulcados. Folha oblongo-eliptica.
    Haste floral com 2-5 flores, nas
    mais diversas tonalidades de lilás.


    Orquidea chuva-de-ouro
    (Oncindium flexuosum)
    Orchidaceae
    Terrestre. Flores amarelas, pequenas,
    terminais, em grandes cachos. Hastes
    longas. Folhas na base da haste.



    Orquidea címbidio-rosa
    (Cymbidium x hybridum)
    Orchidaceae
    Grupo numeroso de orquídeas epífitas
    e terrestres. Pseudobulbo ovoíde e
    folhas coriáceas. Inflorescência ereta,
    longa, com flores numerosas em
    cores variadas.

     
    Orquidea Catléia híbrida ( X Catleya)
    Orchidaceae
    Híbrido com flores de tamanho médio,
    de forma estrelar, na cor laranja com
    labelo avermelhado



    Orquídea crucifixo
    (Epidendrum cinnabarinum)
    Orchidaceae
    Orquídea nativa do nordeste brasileiro.
    Terrestre ou litófita. Flores na cor
    vermelho-vivo. A parte superior da flor
    lembra um 'crucifixo', daí seu nome
    popular.

     
    Orquidea epifronitis (Epiphronitis veitchii)
    Orchidaceae
    Híbrido entre a Sophronitis coccinea
    e o Epidendrum radicans. Foi um dos
    primeiros híbridos de orquídeas a
    serem criados.



    Orquidea falenópsis (Phalaenopsis sp.)
    Orchidaceae
    Orquídea muito popular, devido a suas
    características elegantes. Inflorescencia
    racemosa, disposta sobre escapo floral
    longo e rígido, bem acima da folhagem.
    Flores de cor rosa, branco ou
    avermelhada.

     
    Epidendro ( Epidendrum elongatum)
    Orchidaceae
    Orquídea rupestre, de pleno sol. Sem bulbo
    subterrâneo ou pseudobulbo. Folhas sésseis,
    lanceoladas, coriáceas. Flor pequenina, de 1,5 cm
    de diâmetro. Apresenta-se em grupo terminal,
    circular, na extremidade de longa haste (40 - 50 cm)
    desprovida de folhas.


      
    Grobia (Grobya amherstiae)
    Orchidaceae
    Orquídea originária da Mata Atlântica.
    Epífita. Flores de pétalas esverdeadas
    ou amareladas, quase translúcidas,
    Sépalas típicas de cor amarela, de
    6 cm de comprimento. Floresce
    no inverno.




    Orquídea oncidium
    (Oncidium warmingii)
    Orchidaceae
    Orquídea terrestre. Haste fina e longa.
    Flores pequeninas em formato de
    bailarina. Branca, amarela e com
    listas lilases.



    Orquídea bulbófila
    (Bulbophyllum careyanum)
    Orchidaceae
    Espécie originária da Tailândia, de
    hábito epífita. Folhas alongadas e
    espessas. Flores minúsculas, com
    0,5 cm de diâmetro, alaranjadas e
    perfumadas, reunidas em hastes tipo
    "espiga".


    Orquidea bulbofilum
    (Bulbophyllum rothschildianum)
    Orchidaceae
    Epífita de florestas úmidas e arejadas.
    Originária da Índia. Apresenta
    pseudubulbos ovóides unifoliares,
    multiplicando-se pelo rizoma. Produz
    grandes e interessantes flores de cor
    vermelho-escuro.


    Orquídea dendrobium (Dendrobium sp.)
    Orchidaceae
    Híbrida. Orquidea de fácil cultivo.
    Inflorescência com flores arroxeadas,
    eretas acima da folhagem.O gênero
    Dendrobium apresenta muitas
    espécies entre naturais e híbridos.


    Orquidea cattleytonia (CNTA)
    Orchidaceae
    Resultado do cruzamento entre
    orquídeas Cattleya X Broughtonia.
    Flor grande e delicada, com belíssima
    cor amarela.




    Orquídea dedinho
    (Pleurothallis rupestris)
    Orchidaceae
    Ruspestre e rasteira. Folhas
    suculentas em forma de dedos.
    Flores brancas, minúsculas.


    Orquidea da praia (Epidendrum fulgens)
    Orchidaceae
    Nativa do litoral brasileiro. Ocorre nas
    dunas e campos arenosos, sendo
    também encontrada em butiazais,
    onde às vezes ocorre como epífita,
    e na borda de florestas da restinga
    arenosa.

     
    Orquidea falenópsis
    (Phalaenopsis X hybridus)
    Orchidaceae
    Híbrida. Produzida e cultivada em
    larga escala pela indústria. Flores em
    forma de borboleta. Folhas suculentas
    e largas. Hoje existe um grande
    número de híbridos, com flores das
    mais variadas cores.


    Orquidea híbrida (Denphal)
    Orchidaceae
    Tem semelhança com o gênero
    Phalaenopsis. Porém, é um híbrido
    entre o Dendrobium phalaenopsis e
    outras espécies de Dendrobium.


     
    Orquídea mariposa
    (Phalaenopsis amabilis)
    Orchidaceae
    Natural da Filipinas. Folhas oblongo-
    elipticas, verde-escuro e carnudas.
    Flor vistosa, membranosa, na cor
    branca, com formato de borboleta,
    o que é caracteríatica do gênero.



    Orquídea gomesa (Gomesa sp)
    Orchidaceae
    Epífita originária do sudeste brasileiro. Planta
    robusta, de porte médio. Folhas herbáceas,
    oblongo-lanceoladas. Inflorescência racemosa,
    arqueada, composta por pequeninas flores
    esverdeadas.







    quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


    COMO CUIDAR-CULTIVAR ORQUÍDEAS

    Nesta página você vai encontrar diversas sugestões de como cuidar/cultivar orquídeas. São somente informações fornecidas por orquidófilos experientes no cultivo. Saberá como plantar, cuidar, controlar pragas, cultivar em apartamento, qual substrato usar, podar, regar, a luminosidade, a floração, a forma correta de se fazer um orquidário, etc. Enfim, vai aprender tudo sobre como cuidar da flor mais bela da natureza: a orquídea.

    SIMPODIAL
    São plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o término do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo.Ou seja, cresce em duas direções: Horizontal e vertical.
    orquídeas
    MONOPODIAL
    São plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo. Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semicilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.
    orquídeas
    Quando Dividir, Plantar e Replantar
    A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.
    Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as pois ficam mais maleáveis.
    Sempre flambeie com uma chama (uma chama forte como a do gás de cozinha, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza que a lâmina não está contaminada por vírus.
    No caso de orquídeas monopodias, como Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes para, então, separar da planta mãe.
    As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.
    Floração
    orquídeas
    De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano.
    Convém marcar a época de floração de cada espécie e examina-las periodicamente, pois caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo de errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências.
    Por exemplo; no verão, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. No outono, temos a C. violácea, C. luteola, L. perriri, C. bowrigiana. Na primavera temos C. warneri, L. purpurata, C. gaskeliana. Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso).
    O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.
    Veja na barra de menú FLOR ESTE MÊS. Diversas espécies estão separadas por mês.
    Regras Básicas para o Plantio
    orquídeas
    A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou deterioração do material.
    Eis aqui algumas regras úteis:
    1 - Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.
    2 - Complete com xaxim desfibrado. Se houver pó, jogue o xaxim num balde com a água para dispensar o pó. Jamais use o “pó de xaxim” vendido no comércio. As raízes necessitam de arejamento.
    3 - Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos. Comprima bem o xaxim para firmar a planta, (não enterre o rizoma, somente as raízes) a fim de que, com o vento ou um jato d’água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar o substrato, secar e morrer. Para saber se a planta está fixada está fixada bem firmemente, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não desprender e cair, está firme. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.
    4 - Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação. Alguns exemplos dessas espécies são: C. walkeriana, C. schilleriana, C. aclandiae, a maioria são: Oncidiuns, Leptotes, Capanemias.
    5 - Orquídeas monopodias (que crescem na vertical), como Vandas, Ascocendas, Rhynchostylis, Ascocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocados em cesto sem nenhum substrato. Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem líquida. Por exemplo, se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, cada duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.
    Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária.
    Temperatura
    Toda orquídea se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
    Assim, devemos cultivar orquídeas nativas das imediações da linha do Ecquador, como C. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
    Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta.
    Felizmente, no Brasil, a variação é adequada para milhares de espécies. Algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.
    Água e Umidade
    A umidade relativa do ar (quantidade de vapor d’água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente.
    Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente.
    Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.
    Nunca molhe as plantas quando as folhas estiverem quentes pela incidência da luz solar, pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para doenças.
    Molhe pela manhã ou no fim da tarde, quando o sol estiver no horizonte. Se precisar molhar durante o dia, espere uma nuvem cobrir o sol por cerca de 10 minutos para que as folhas esfriem. Somente, então , borrife as folhas pois umedece-las é extremamente benéfico.
    Quando devo Molhar?
    Ouvimos com freqüência esta pergunta e a resposta é infinitamente relativa. Se uma orquídea está plantada em xaxim com pó, a rega pode ser semanal, mas, se estiver plantada em piaçaba ou casca de madeira, a rega deve ser diária.
    Quando se compra um vaso de orquídea, é útil verificar qual o substrato (material) em que está plantada, pois, dependendo dele, a secagem pode ser rápida ou lenta.
    Os substratos mais comuns são
    1- Xaxim desfibrado com pó: secagem lenta.
    2- Xaxim desfibrado sem pó: secagem moderada.
    3- Fibra de Côco: secagem moderada.
    4- Musgo ou cubos de coxim: secagem lenta.

    5- Carvão ou piaçaba: secagem rápida.
    6- Casca de pínus: secagem moderada, quando sem pó, e lenta, se tiver pó.
    7- Mistura de grãos de isopor, casca de pínus e carvão: secagem rápida.
    8- Casca ou tronco de madeira: secagem super rápida.
    A melhor maneira de regar é imergir o vaso num recipiente com água e deixar por alguns minutos. Se você molhar com um regador um vaso ressecado, pode ocorrer de a água encontrar um canal por onde escorrer e o resto do substrato continuar totalmente seco.
    Um meio de verificar a umidade do vaso é aprender a sentir o peso, segurando com as mãos, ou através de um exame visual. Não use a mesma água em que foi mergulhado um vaso, para outros, pois se no primeiro houver fungos nocivos à planta, o outro vaso irá se contaminar.
    Luminosidade
    Luz é essencial. Uma planta não pode fazer sombra para a outra. O ideal é manter as plantas sob uma tela sombrite de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local.
    Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. Se as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz.
    E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz.
    Existem orquídeas que exigem mais sombra: é caso por exemplo, das microorquídeas, do Paphiopedilum, da Miltonia colomiana.
    Para estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada.
    Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccine que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mais dificilmente darão flor.
    Adubação
    As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outro planta.
    Quando o adubo for líquido, dilua um mililitro (é igual a um centímetro cúbico) em um litro d’água numa freqüência de uma vez por semana.
    Essas soluções podem atuar como adubo foliar mais nunca aplique durante o dia, pois os estômatos das folhas (minúsculas válvulas) estarão fechados. Faça-o de manhã, antes do sol nascer, ou no fim da tarde, molhando os dois lados das folhas (o número de estômatos é maior na parte de baixo das folhas).
    Concentração de adubo menor do que a indicada acima ou pelo fabricante nunca é prejudicial. Se diluir o adubo citado acima (um mililitro ou uma grama) em 20 litros de água (ou mais) e com ele borrifar diariamente as plantas, você pode obter excelentes resultados.
    Corresponde a um tratamento homeopático. Dosagem maior que a indicada funciona como veneno e pode até matar a planta.
    Se o adubo for sólido, insolúvel na água, como o adubo da AOSP, deve ser colocado diretamente no vaso, numa média de uma a duas colheres de chá, dependendo do tamanho do vaso, uma vez por mês. É preciso cuidado para não jogar diretamente sobre as raízes expostas.
    Obs. : Cessar a adubação quando o pseudo-bulbo estiver amadurecido, exceto para monopodias que tem crescimento contínuo.
    PRIMAVERA
    Nas regiões em que as estações do ano se revelam mais definidas, as plantas parecem sentir a chegada da primavera muito antes de as pessoas se darem conta. Ao surgirem as primeiras floradas de exemplares de jardim ou de vasos externos, as orquídeas também parecem saber que aumentou o tempo de luz solar, e começam a brotar. É esse o momento de modificar os cuidados que até então eram dispensados aos vasos.
    O aparecimento de brotações de folhas novas ou flores constitui o primeiro sinal que as plantas enviam para que você volte a lhes dedicar atenção e cuidados especiais, de maneira a auxiliar o desenvolvimento das plantas.
    REGAS
    À medida que os exemplares desenvolvem um novo crescimento, suas necessidades de água aumentam. Assim que os dias vão se tornando mais longos e a temperatura aumenta, todos os vegetais iniciam uma atividade muito maior na transformação de seus nutrientes e começam a perder mais água pelas folhas. Por isso, nessa época exigem regas freqüentes. No entanto, você deve ter cuidado para não encharcar seus exemplares. Forneça-lhe, gradativamente, maior quantidade de água.
    ADUBAÇÃO
    A nova fase de crescimento dos exemplares torna necessária uma quantidade mais elevada de nutrientes para um desenvolvimento saudável.
    Inicie a adubação no começo da primavera. Mas, atenção, comece com uma dosagem bem baixa. Quando utilizar um fertilizante líquido, por exemplo, não forneça a dosagem máxima indicada, nas primeiras semanas. Prepare uma solução bem diluída, com a metade ou até um terço da dose recomendada.
    Nunca adube a planta quando o composto estiver seco, pois a absorção será mínima.
    Depois das trocas de composto, também não fertilize, uma vez que durante três a seis meses o substrato novo terá todos os nutrientes de que o exemplar precisa.
    REPLANTIO
    Em locais onde, em setembro, não há mais perigo de geada, esse é o momento para reenvasar as plantas. Antes de setembro, com frio, as plantas que ainda estiverem em condições de relativa dormência, depois de seu descanso anual de inverno, não devem ser replantadas até que tenham começado um crescimento ativo. Caso contrario, o choque do reenvasamento precoce é capaz até de mata-la.
    A melhor época para reenvasar as plantas são os meses de primavera.
    VERÃO
    É no verão que as plantas estão mais ativas. De modo geral, também é a época em que os exemplares, no auge do vigor, se revelam em sua melhor aparência. No entanto, é justamente nesse período que as plantas costumam exigir atenção redobradas.
    REGAS
    A quantidade de água requerida pelas espécies pode variar muito, de acordo com o tempo, o que constitui um fator às vezes surpreendente. Durante os períodos prolongados de calor e sol, um exemplar, às vezes, necessita de regas diárias. Mas, em épocas mais frescas e chuvosas, o mesmo exemplar exige menos água, ocasião em que você deve molha-lo apenas uma ou duas vezes por semana.
    Por isso torna-se muito importante que sejam observadas as condições climáticas quando das regas, uma vez que as plantas podem sofrer demais com o excesso de água, mais comumente provocado no verão do que no inverno.
    Um dos pontos fundamentais é providenciar para que os exemplares recém-plantados sejam molhados com cuidado nas primeiras semanas (veja os itens 5, 6 e 7 das “Dicas para o Replantio de Orquídeas”).
    ADUBAÇÃO
    A maioria das espécies de cultivo requer mais nutrientes nos meses de verão. Grande parte delas deveria receber um fertilizante a cada semana ou quinzena, de acordo com sua velocidade de crescimento. Utilize um adubo líquido apropriado e siga as instruções do fabricante. Evite adubar com mais freqüência ou aumentar a concentração recomendada só pelo fato de a planta apresentar-se tão bem que você gostaria de estimula-la. O excesso de fertilizante pode ocasionar danos severos nos sistema radicular, o que, por sua vez, causa até a morte do exemplar. Lembre-se de que sempre é preciso molhar o substrato (solo) antes de adicionar o fertilizante.
    Nunca adube as mudas recém-plantadas até uns três meses ou mais, após a operação, fique atento no enraizamento, pois o composto novo já contém nutrientes necessários. Quando iniciar a fertilização, dê apenas doses diluídas. Se você plantar no final do verão, talvez nem seja necessário adubar.
    REENVASAMENTO
    A melhor época para reenvasar as plantas são os meses de primavera. Mas, se isso não é feito nessa época, e um exemplar está exigindo um vaso maior, mude-o no início do verão.
    OUTONO
    Nem sempre é fácil detectar o momento em que acaba o verão e começa o outono. Mesmo em regiões de clima temperado, a exemplo do sul do Brasil, onde as estações do ano são bem definidas, muitas vezes as plantas é que fornecem os indícios da chegada da nova estação.
    No entanto, essa época revela-se uma das mais críticas para seus exemplares, uma vez que nela se inicia um processo de redução das atividades vegetativas, que atinge seu auge nos meses de inverno. Por isso, a planta exige cuidados especiais.
    REGAS
    Com exceção das plantas que florescem no meio do ano, a quantidade de água que os exemplares exigem vai diminuindo, até chegar a um mínimo. Preste muita atenção a cada espécie e passe a regar menos, sem se esquecer de nenhuma de suas plantas. À medida que a temperatura cai, automaticamente decresce o volume de água requerido pelas plantas.
    ADUBAÇÃO
    Diminua a adubação para a maioria dos exemplares a partir do final de marco, pois a taxa de crescimento se desacelera e as necessidades de nutrientes decaem. A aplicação de fertilizantes nesse período pode resultar em acúmulo de nutrientes no composto. A presença excessiva de sais acaba prejudicando o sistema radicular e pode inclusive levar a planta à morte.
    Os fertilizantes de liberação gradual constituem uma boa solução para os meses de outono. A liberação dos nutrientes depende tanto da temperatura como da umidade do meio (solo). Se a temperatura cai e você fornece menos água para as plantas, da mesma forma a quantidade de fertilizante liberada reduz-se automaticamente. No entanto, em geral a maioria das espécies começa a se preparar para uma condição quase dormente, apresentando pouco ou nenhum sinal de crescimento, o que dispensa qualquer tipo de adubação.
    Lembre-se de que existem algumas exceções, cujo florescimento ocorre no fim do outono e até no inverno. Portanto, essas plantas requerem nutrientes como o NITROGÊNIO, o FÓSFORO e o POTÁSSIO, sendo esse último imprescindível para uma floração desenvolvida e viçosa.
    REENVASAMENTO
    À medida que o outono vai chegando ao fim do seu período, gradativamente deve-se diminuir o replantio, ou não é aconselhável faze-lo.
    INVERNO
    O inverno assume características muito diversas, conforme a região. Existem áreas em que a vegetação permanece exuberante, com temperaturas mínimas médias acima dos 23 ºC, enquanto outras apresentam médias de 10 ºC, podendo chegar a vários graus abaixo de 0 ºC. Por outro lado, nas regiões de cerrado, como a de Brasília, em que as médias mínimas variam de 11 a 13 ºC, o ar se torna tão seco que acaba por prejudicar o cultivo de certas espécies que apreciam umidade. Muitas plantas de vaso costumam entrar num período de dormência, nessa época do ano, e apenas revelam brotações na primavera. Verifique as características de sua região e adapte a elas o cuidado com seus exemplares.
    REGAS
    Em locais de inverno rigoroso, cuide para que o composto nunca permaneça encharcado. A combinação de frio com excesso de água pode ocasionar um rápido apodrecimento das raízes. As regiões que apresentam inverno muito seco, como é caso do Planalto Central, exigem observação constante da taxa de umidade do solo. De modo geral, nesses locais, os exemplares solicitam regas menos espaçadas, pois a evaporação ocorre em níveis muito rápidos.
    ADUBAÇÃO
    Independente da região em que você more, verifique as necessidades alimentares de suas plantas, antes de providenciar qualquer tipo de adubação. Em geral, como boa parte das espécies está em período de repouso, costuma-se desaconselhar a fertilização.
    REENVASAMENTO
    Nesse período de inverno, a maioria das orquídeas entram em uma fase de descanso ou repouso vegetativo (é o período em que as plantas diminuem seu metabolismo se reorganizando interiormente, se preparando para a próxima estação e isso é normal, é natural) e não devem ser “perturbadas” com divisões , troca de substrato, replantio, reenvasamento, etc. Esse procedimento iria quebrar o período de descanso das plantas, desorganizando-as, esgotando suas reservas de nutrientes, trazendo enormes prejuízos, como a falta de floração na estação seguinte, o desgaste e muitas vezes a própria morte da orquídea. Portanto, essa é uma época que devemos aproveitar para preparar o nosso orquidário para a próxima estação, fazendo com que o ambiente das orquídeas esteja limpo, nossos vasos bons, bonitos e em condições fitossanitárias ideais para proporcionarem uma excelente floração. Algumas recomendações, com resultados positivos já comprovados, podem ser seguidas:
    1- RECOMENDAÇÕES À RESPEITO DO ORQUIDÁRIO
    Inicialmente, devemos preparar o orquidário para a primavera visando torna-lo limpo, prático e dando às plantas condições de se desenvolverem perfeitamente (luz, água, adubo, sem doenças, aeração e disposição de vasos). Um bom começo é partir logo para uma boa limpeza do ambiente, com a retirada de entulhos, pedaços de xaxim, madeira ou vasos espalhados, limpeza e desinfecção das bancadas (solução com água sanitária) e por baixo delas, remoção de mato e ervas do chão, reparo das bancadas, muretas e paredes que cercam o orquidário, reparo no sombrite ou ripado, bem como retificar o sistema de irrigação e adubação, alem de observar e, se preciso, melhorar a incidência de luz e aeração no orquidário. Devemos aproveitar também para fazer outros trabalhos manuais como o preparo de estacas, tutores, cachepôs, dependuradores.
    2- RECOMENDAÇÕES À RESPEITO DAS PLANTAS
    A primeira coisa a se fazer é a diminuição das regas e da fertilização e em seguida limpar os vasos, retirando ervas, matos, folhas e bulbos secos. É esse o período melhor para controlar ou mesmo erradicar as pragas e doenças, com a aplicação correta dos “pesticidas” adequados e cada vaso (usando sempre material de segurança:luvas, máscara, óculos, chapéu, roupas de mangas compridas, etc.), principalmente contra lesmas, caramujos e tatuzinhos, sendo também recomendado uma aplicação de fungicida como preventivo.
    Nesta época do ano, muitas espécies de plantas iniciam a produção de hastes e botões para florir na primavera, sendo então boa a oportunidade para se colocar os tutores e/ou estacas diminuindo assim os riscos das hastes envergarem com o peso das flores ou mesmo produzirem flores tortas, feias e incorretas. É muito importante observar as plantas secas e doentes que, nas maioria das vezes devem ser eliminadas para que não transmitam doenças para as demais e nem ocupem os espaços de plantas saudáveis e com floração certa se aproximando.
    AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO
    A posição da TERRA em relação ao SOL é tal a 21 de dezembro que este a ilumina desde o pólo sul até determinado ponto do hemisfério NORTE. Nesse instante, dá-se o chamado SOLSTÍCIO DE VERÃO para o hemisfério sul, momento esse que marca o começo da estação quente ou VERÃO para esse hemisfério. A TERRA prosseguindo em seu movimento, 90 dias depois, ou seja, a 21 de março, acha-se em tal posição que os raios de SOL caem perpendicularmente sobre o EQUADOR e distribuem-se igualmente para o NORTE e para o SUL.
    Começa então uma estação temperada para o hemisfério sul, o OUTONO. Daí a três meses, a 21 de junho, o hemisfério NORTE recebe diretamente os raios do SOL e já o hemisfério SUL dá-se então a estação fria ou INVERNO; dada a posição da TERRA este hemisfério recebe uma faixa de calor solar menor. A 23 de setembro, a TERRA volta a uma posição tal que o SOL, dardejando perpendicularmente sobre o EQUADOR, a ilumina, igualmente de pólo a pólo. Começa então outra estação temperada, que é a PRIMAVERA cujo término ocorre a 21 de dezembro.
    As estações do ano, conforme a tradição, estão relacionadas ao ciclo anual das plantas, desde a semeadura até a colheita. A primavera é a época do plantio e da germinação; durante o verão, as plantas crescem e se tornam maduras e no outono são colhidas.
    VERÃO 21 de dezembro
    OUTONO 21 de março
    INVERNO 21 de junho
    PRIMAVERA 23 de setembro
    referência: http://mundodasorquideas1.blogspot.com.br/